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terça-feira, 10 de maio de 2011

OGX avança na delimitação de descobertas, aponta resultados do 1T11

 


Destaque para os investimentos da companhia que totalizam R$ 679 milhões no primeiro trimestre de 2011.
Rio de Janeiro – A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. (Bovespa: OGXP3) anunciou seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2011. A OGX, empresa de óleo e gás do Grupo EBX, do empresário Eike Batista, fechou o primeiro trimestre com investimentos de R$ 679 milhões em exploração e produção (E&P) no Brasil. Somando os valores de 2007 a 2010, o volume de recursos totaliza cerca de R$ 5,3 bilhões, tornando a OGX a empresa de óleo e gás privada que mais investe no Brasil. Atualmente, a companhia possui nove sondas de perfuração contratadas e mais de 5.000 funcionários próprios e a seu serviço.
“A companhia encerrou o trimestre com sólida posição em caixa de R$4,1 bilhões (US$2,5 bilhões) em linha com a perspectiva de investimentos na campanha exploratória e no início do desenvolvimento da produção, o que reflete nossa eficiência em custos” comentou Marcelo Torres, diretor financeiro e de relações com investidores da OGX.
Para o diretor geral e de exploração da OGX, Paulo Mendonça, o primeiro trimestre foi marcado por um grande avanço na campanha de delimitação de descobertas, tendo em vista a bem-sucedida campanha exploratória iniciada em 2009. Do total de 16 poços iniciados desde o começo do ano, dez são poços de delimitação das acumulações de Waikiki, Pipeline e Illimani (bacia de Campos) e Fazenda São José (bacia do Parnaíba), visando principalmente à conversão de recursos contingentes 3C em recursos 2C e 1C, e futuramente em reservas.
“A OGX se tornou uma Companhia mais madura ao fazer a transição para a próxima fase do desenvolvimento, saindo de uma empresa puramente exploratória, voltada para a perfuração de poços pioneiros, para uma empresa também focada na produção do seu primeiro barril de óleo ainda este ano em Waimea, na Bacia de Campos. Paralelamente, seguimos buscando realizar novas descobertas a serem desenvolvidas e expandir nossa carteira exploratória de alto potencial”, destacou Mendonça.
A Companhia tem em vista eventos importantes para os próximos meses, sendo eles: (i) início da produção no segundo semestre de 2011 através do Teste de Longa Duração na acumulação de Waimea; (ii) continuidade da intensa campanha de delimitação, principalmente na Bacia de Campos; (iii) início da campanha exploratória nas Bacias de Pará-Maranhão e Espírito Santo no primeiro e segundo semestre, respectivamente e (iv) início da declaração de comercialidade das descobertas já realizadas em Campos e Parnaíba.
“Nossa equipe de produção está focada no teste de longa duração que realizaremos no segundo semestre deste ano com vistas à produção de nosso primeiro óleo e sua comercialização. Ao mesmo tempo, com o estado avançado de delimitação das descobertas de Pipeline e Waikiki, também na Bacia de Campos, e a qualidade dos seus reservatórios, já estamos avaliando o desenvolvimento da produção dessas áreas, consideradas hoje prioritárias após Waimea”, comentou Reinaldo Belotti, Diretor de Produção da OGX.
Resultado financeiro – A OGX registrou prejuízo de R$ 33,9 milhões no primeiro trimestre de 2011. Como a empresa entrará em produção no segundo semestre deste ano, o valor é reflexo dos altos investimentos na campanha exploratória e das despesas administrativas. O resultado financeiro foi positivo em R$ 17,9 milhões.
“Nesse primeiro trimestre, intensificamos nossa campanha de delimitação na bacia de Campos, tendo em vista nossa bem?sucedida campanha exploratória em 2010, na qual ampliamos o conhecimento da região e comprovamos nossos modelos geológicos”, comentou Paulo Mendonça, Diretor Geral e de Exploração da OGX. “A OGX se tornou uma Companhia mais madura ao fazer a transição para a próxima fase do desenvolvimento, saindo de uma empresa puramente exploratória, voltada para a perfuração de poços pioneiros, para uma empresa também focada na produção de óleo ainda este ano em Waimea, na Bacia de Campos. Paralelamente, seguimos buscando realizar novas descobertas a serem desenvolvidas e expandir nossa carteira exploratória de alto potencial”, acrescentou Sr. Mendonça.
“Nossa equipe de produção está focada no teste de longa duração que realizaremos no segundo semestre deste ano com vistas à produção de nosso primeiro óleo e sua comercialização. Ao mesmo tempo, com o estado avançado de delimitação das descobertas de Pipeline e Waikiki, também na Bacia de Campos, e a qualidade dos seus reservatórios, já estamos avaliando o desenvolvimento da produção dessas áreas, consideradas hoje prioritárias após Waimea”, comentou Reinaldo Belotti, diretor de produção da OGX.
No primeiro trimestre houve a atualização do potencial do portfólio da Companhia, de 6,8 bilhões de boe para 10,8 bilhões de boe de recursos líquidos, a partir de novas estimativas para Campos, Parnaíba e inclusão das primeiras estimativas para as bacias na Colômbia. O início da perfuração de 16 poços nas bacias de Campos, Santos e Parnaíba, realização de importantes descobertas na Bacia de Campos através da perfuração dos poços OGX?25/27P, OGX?28D, OGX?31, OGX?33, MRK?3/4P e MRK?5, intensificação da campanha de delimitação nas acumulações de Pipeline (OGX?36D, OGX?39HP, OGX?40 e OGX?42), Waikiki (OGX?35D, OGX?41D, OGX?44HP e OGX?45D) e Illimani (OGX?43), localizadas na Bacia de Campos, realização de um teste de formação do primeiro poço horizontal (OGX?26HP) na acumulação de Waimea, apresentando uma das maiores produtividades já vistas no Brasil, preparação do poço OGX?26HP para o início da produção da Companhia através de um Teste de Longa Duração (TLD), assinatura dos contratos de concessão para os cinco blocos exploratórios adquiridos no Open Round Colombia 2010.
Os resultados mostram a capacidade da Companhia de converter recursos prospectivos em descobertas, retratadas por 3 bilhões de barris de recursos contingentes líquidos com potencial atrelado de 1,3 bilhão de barris líquidos (recursos de delineação), além de um potencial adicional de recursos prospectivos riscados na Bacia de Campos de 1,4 bilhão de barris líquidos relacionados a prospectos a serem perfurados. Os relatórios ainda ressaltam o enorme potencial em duas novas áreas: Bacia do Parnaíba, com recursos contingentes e prospectivos riscados líquidos somados em 1,0 bilhão de boe, e de três bacias na Colômbia, com potencial de 1,1 bilhão de boe de barris, entre recursos prospectivos riscados e volumes potenciais líquidos.
“Vale ressaltar que na fase inicial de sua campanha exploratória, a OGX priorizou, além do cumprimento de compromissos com a ANP, a perfuração de poços pioneiros em diferentes prospectos, buscando maximizar o número de acumulações descobertas. Nesse contexto, o relatório da D&M para as bacias de Campos e Parnaíba, com data base em dezembro de 2010, foi baseado em 15 meses de campanha exploratória e no resultado de 22 poços, em sua maioria pioneiros”, frisa a nota da OGX.
“A partir das diversas descobertas realizadas, a OGX passou a focar, desde o início de 2011, na delimitação das acumulações encontradas através da perfuração prioritariamente de poços nas áreas de recursos contingentes e de delineação, visando à conversão de recursos contingentes 3C em 2C e 1C, e futuramente em reservas.
Do total de 16 poços iniciados desde o início do ano, 10 são poços delimitatórios. São eles: OGX?35 (Waikiki), OGX? 36D (Pipeline), OGX?38 (Fazenda São José), OGX?39HP (Pipeline), OGX?40D (Pipeline), OGX?41D (Waikiki), OGX?42D (Pipeline), OGX?43D (Illimani), OGX?44HP (Waikiki) e OGX?45D (Waikiki). O restante corresponde a poços pioneiros, sendo eles: OGX?30 (Salvador), OGX?31 (Osorno), OGX?32 (Itaipu), OGX?33 (Chimborazo), OGX?34 (Bom Jesus) e OGX?37 (Potosi)” explica.
Campanha Exploratória: Bacia de Campos- Entre as atividades realizadas na Bacia de Campos, destaca?se a intensificação da campanha de delimitação de diferentes acumulações, a realização de novas descobertas e a preparação para o início da produção.
Na acumulação de Pipeline (bloco BM?C?41), descoberta pelo poço pioneiro OGX?2A, foram perfurados os poços OGX?36D, OGX?39HP, OGX?40 e OGX?42. O poço OGX?36D, localizado a 2,6km do pioneiro, delimitou a acumulação através da identificação de um net pay de 60 metros em reservatórios carbonáticos na seção albiana. O OGX?36D foi o poço piloto para o poço horizontal OGX?39HP, que foi perfurado em seguida e continua em andamento. O segundo poço de delimitação da acumulação, OGX?40D, identificou um net pay de 107 metros na seção albiana e também se encontra em andamento. O terceiro poço delimitatório de Pipeline, OGX?42D, já foi iniciado e também se encontra em andamento.
O poço descobridor da acumulação Waikiki (bloco BM?C?39), OGX?25/27P, foi concluído em janeiro deste ano e confirmou uma coluna de óleo de 198 metros com net pay ao redor de 145 metros em reservatórios carbonáticos na seção albo?cenomaniana. Dado o excelente resultado da perfuração e qualidade dos reservatórios encontrados, iniciamos a delimitação da acumulação de Waikiki com a perfuração dos poços OGX?35D, OGX?41D (que originou o OGX?44HP) e OGX?45D. O OGX?35D identificou net pay de 80 metros e o OGX?41D identificou net pay de 92 metros, ambos nos mesmos reservatórios já encontrados na seção albo?cenomaniana.
As acumulações de Pipeline e Waikiki estão entre as prioritárias a serem desenvolvidas para a produção após a acumulação de Waimea, devido o estado avançado de delimitação das descobertas e à qualidade dos reservatórios. O poço OGX?40D é direcional e piloto para um poço horizontal, assim como foi o OGX?41D. Os planos de avaliação das descobertas de Pipeline e Waikiki serão propostos à Agência Nacional do Petróleo (ANP) em breve. Iniciamos também a delimitação da acumulação de Illimani (bloco BM?C?41), com o poço OGX?43, que se encontra em estágio inicial de perfuração. A acumulação de Illimani foi descoberta nesse primeiro trimestre, através do poço OGX?28D, que identificou net pay de 24 metros em reservatórios carbonáticos na seção albiana.
Realizamos novas descobertas, através da perfuração dos poços OGX?31 e OGX?33, ambos no bloco BM?C?41. O OGX?31 perfurou o prospecto Osorno e encontrou net pay de 48 metros na seção albiana, elevando nossas expectativas em relação à continuidade da província albiana. Adicionalmente, encontramos net pay de 23 metros na seção aptiana com boas condições de porosidade. Já o poço OGX?33, que perfurou o prospecto Chimborazo, confirmou um net pay de 42 metros em reservatórios carbonáticos da seção albiana, após análise dos reservatórios e fluido coletados durante a perfuração.
Além disso, a operadora e parceira Maersk Oil iniciou suas atividades de perfuração no bloco BM?C?37 com a perfuração dos prospectos Carambola?A e Carambola?B, através da perfuração dos poços MRK?3/4P e MRK?5, respectivamente. Segundo avaliação preliminar da operadora, no poço MRK?3/4P foram identificados hidrocarbonetos em reservatórios arenosos da seção santoniana com net pay de 14 metros e em reservatórios carbonáticos das seções albiana e aptiana, com net pays ao redor de 43 e 12 metros, respectivamente. O segundo poço perfurado no bloco, MRK?5, encontrou net pay de 17 metros em reservatórios carbonáticos da seção albiana. A Maersk Oil, operadora, detém 50% de participação do bloco BM?C?37 e a OGX os demais 50%.
O primeiro trimestre de 2011 também foi marcado pela realização de um teste de formação no poço horizontal OGX?26HP, que apresentou uma das maiores produtividades já vistas no Brasil. O índice de produtividade (IP) verificado foi de 100m³/dia/kgf/cm², apontando um potencial produtivo de 40.000 barris/dia e óleo de aproximadamente 20° API. O poço OGX?26HP, que será o primeiro poço produtor da OGX, já está equipado para a realização de um Teste de Longa Duração (TLD) que poderá registrar vazão de até 20.000 barris/dia em 2011, podendo atingir vazões superiores durante um projeto definitivo. Este resultado superou as expectativas iniciais em relação à acumulação Waimea e ofereceu elementos ainda mais concretos para o início da fase de produção da OGX.
Em relação aos preparativos para o início da produção, todos os equipamentos?chave desta fase já foram contratados junto a fornecedores mundialmente conhecidos e parte deles já começou a ser entregue, entre os quais citamos a árvore de natal molhada (produzida pela GE Oil & Gas), o sistema de Bombeio Centrífugo Submerso (fornecido pela Baker Hughes), as amarras e as dez estacas que fazem parte do sistema de ancoragem do FPSO OSX? 1, unidade flutuante de produção, armazenamento e descarga de óleo e gás, que será ligada ao primeiro poço produtor, o OGX?26HP. Os demais equipamentos estão com a entrega já prevista dentro do cronograma traçado pela Companhia e nossa expectativa é que o Teste de Longa Duração ocorra no segundo semestre deste ano, dando início à fase de produção e comercialização da Companhia.
Bacia do Parnaíba-Com relação à Bacia do Parnaíba, vale destacar os resultados apresentados nos relatórios da D&M com data base em dezembro de 2010, assim como a continuidade da campanha exploratória, com a perfuração de poços pioneiros e de delimitação.
A partir do mapeamento de novos prospectos, com base em novos dados sísmicos e da perfuração de poços, a D&M avaliou um total de recursos não riscados de 56 Tcf de gás em nossos blocos, significativamente superior à estimativa de 15 Tcf divulgada anteriormente pela Companhia. Os recursos prospectivos riscados foram estimados em 11,3 Tcf de gás e 0,1 bilhão de barris de óleo para esse blocos. Considerando a participação da OGX nos blocos, os recursos prospectivos riscados equivalem a 1,0 bilhão de boe.
Desde o início de 2011 iniciamos a perfuração de dois poços: OGX?34 e OGX?38. O primeiro deles é um poço pioneiro no prospecto Bom Jesus, que apresentou identificação de hidrocarbonetos e cujas informações estão sendo analisados no momento. Já o poço OGX?38 é um poço delimitatório da acumulação Fazenda São José, descoberta pelo poço OGX?22, e continua sendo perfurado pela sonda BCH?5.
A sonda terrestre QG?1 está sendo preparada para a perfuração do 5º poço da OGX na região, que será um poço delimitatório da acumulação de Califórnia.
O gás natural a ser produzido na região deverá ser fornecido para usinas termoelétricas a serem desenvolvidas pela MPX Energia S.A., empresa do Grupo EBX, em associação com a Petra Energia S.A., ambas parceiras da OGX nos blocos, conforme prevê o memorando de entendimento assinado com a MPX. A MPX já adquiriu o terreno para construção de uma termoelétrica no bloco PN?T?68 e já obteve licença de instalação de 1.863 MW concedida pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente do Estado do Maranhão. Adicionalmente, a MPX iniciou o processo de licenciamento ambiental para o desenvolvimento de 1.859 MW adicionais na região.
Bacia de Santos-No primeiro trimestre de 2011 iniciamos a perfuração do poço OGX?30, no prospecto Salvador, localizado no bloco BM?S?58, a qual segue em andamento. Com a perfuração deste poço, a OGX cumpre o programa exploratório mínimo assumido junto à ANP para os blocos de Santos adquiridos na 9ª rodada de licitação e se prepara para realização de testes de formação e poços delimitatórios ao longo do 2º período exploratório.
Nesta bacia, desde o início das perfurações, foram realizadas quatro importantes descobertas em seções santo niana e albiana (MRK?2B, OGX?11D, OGX?17, OGX?19). A taxa de sucesso na região é de aproximadamente 60%, superior a probabilidade de sucesso de 27% estimada pela D&M em seu relatório com data base em setembro de 2009. Bacias Vale do Médio Madalena, Vale Inferior do Madalena e Cesar?Ranchería (Colômbia)
As primeiras estimativas do potencial dos cinco blocos da OGX localizados nas bacias do Vale do Médio Madalena, Vale Inferior do Madalena e Cesar?Ranchería, na Colômbia, foram avaliados pela D&M em relatórios com data base de março de 2011. A certificadora aponta uma estimativa de recursos prospectivos riscados líquidos de 69 milhões de boe para as bacias do Vale do Médio Madalena e Vale Inferior do Madalena, considerando uma probabilidade de sucesso média de 10,4%. Para a bacia de Cesar?Ranchería, foram estimadas quantidades potenciais líquidas de aproximadamente 1,0 bilhão de boe. Vale ressaltar que essa última bacia, embora sub?explorada, apresenta enorme potencial devido à sua proximidade com a Bacia de Maracaibo na Venezuela, a qual já produziu aproximadamente 50 bilhões de boe.
Em fevereiro e março deste ano, foram assinados os contratos de Exploração & Produção (E&P) para os blocos VIM? 5, na bacia do Vale Inferior do Madalena e VMM?26, na bacia do Vale do Médio Madalena, assim como os contratos de TEA (Technical Evaluation Agreement) para os blocos CR?2, CR?3 e CR?4, na bacia de Cesar?Ranchería. As assinaturas desses contratos marcam a entrada da OGX em uma nova fronteira de atuação, onde a Companhia possui experiência e conhecimento diferenciados.
A companhia está em fase de contratação de empresas para aquisição de dados sísmicos e espera começar suas atividades exploratórias inicialmente nos blocos das Bacias do Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena.
.Perfurações em andamento operadas pela OGX: A OGX possui atualmente nove sondas de perfuração à sua disposição, sendo seis sondas semissubmersíveis, duas sondas terrestres e uma jack?up, para perfuração nas bacias de Campos, Santos, Parnaíba e Pará?Maranhão. Sete sondas se encontram em operação e as duas outras em mobilização.
Próximos eventos- A Companhia tem em vista eventos importantes para os próximos meses, sendo eles: (i) início da produção no segundo semestre de 2011 através do Teste de Longa Duração na acumulação de Waimea; (ii) continuidade da intensa campanha de delimitação, principalmente na Bacia de Campos; (iii) início da campanha exploratória nas Bacias de Pará?Maranhão e Espírito Santo no primeiro e segundo semestre, respectivamente e (iv) início da declaração de comercialidade das descobertas já realizadas em Campos e Parnaíba.
Perfil da OGX-Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará?Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar?Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 34.000 km² em terra, sendo 21.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$2,5 bilhões (em Março de 2011) para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. [www.ogx.com.br/ri].

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