Instrutora achou carcaça de peixe remo enquanto praticava mergulho. Criatura é conhecida por habitar águas muito profundas.
Do G1, em São Paulo
Comente agora
Uma instrutora de ciência marinha levou um susto ao avistar no mar em Los Angeles, na Califórnia (EUA), um peixe remo (também conhecido como regaleco) com mais de 5,4 m de comprimento.
Peixe gigante de 5,4 m é encontrado normalmente a 900 m de profundidade (Foto: Catalina Island Marine Institute/AP)
Jasmine Santana, do Instituto Marinho da Ilha de Catalina (em tradução
livre) precisou da ajuda de mais 15 pessoas para conseguir arrastar o
peixe para a costa, e a criatura está sendo taxada como “a descoberta de
toda uma vida” pelos funcionários do instituto.
O peixe, que normalmente vive a mais de 900 m de profundidade, e faz
parte de um grupo de bichos que raramente são estudados, morreu de
causas naturais. Amostras de tecido, fotos e vídeos do regaleco foram
enviados para biólogos da Universidade da Califórnia. O animal será
enterrado na areia até se decompor, para que seu esqueleto seja
remontado
A instrutora contou que estava mergulhando quando encontrou o peixe a
cerca de 9 m de profundidade. “Eu tenho que arrastar isso ou ninguém vai
acreditar em mim”, afirmou Santana, pouco antes de receber a ajuda dos
colegas para levar a carcaça à superfície.
Professor que assumiu homossexualidade é apedrejado até a morte
Foto: arquivo internet
Foi encontrado morto no começo da manhã desta sexta-feira, 11,
no fundo da Escola de Tempo Integral (ETI) Eurídice de Melo, no Jardim
Aureny III, em Palmas, o professor Arione Pereira Leite, de 56 anos. Ele
foi apedrejado na cabeça, sofreu afundamento craniano e morreu no
local.
O corpo estava próximo ao carro da vítima, na Rua 26. Uma das
três filhas de Arione foi até o local e fez a identificação do cadáver,
uma vez que não foram encontrados documentos pessoais com o professor.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a pedra usada no crime tinha cerca
de 15 cm de diâmetro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e
após a confirmação da morte do professor, o corpo foi encaminhado para o
Instituto Médico Legal (IML) da capital. A liberação deve ocorrer nas
próximas horas.
Natural da cidade de Novo Acordo, Arione morava na quadra 1.104
sul e dava aulas de português na Escola Municipal Aurélio Buarque, onde
trabalhava há 5 anos. Segundo amigos, ele havia assumido a
homossexualidade recentemente. A hipótese de crime homofóbico está sendo
investigada pela Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Abalada, Bethânya Gabrielle, que era aluna da vítima, contou, em
entrevista à REDE TO, que Arione era uma pessoa divertida que amava o
que fazia. “Ontem durante a aula, ele estava tão alegre; falou que iria
viajar, é inacreditável”, disse.
O presidente do Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual,
Henrique Ávila, afirmou que só este ano, foram três homicídios motivados
por razões homofóbicas na capital tocantinense. “Estamos entristecidos
com a notícia e isso só reforça a necessidade do governo em criar
medidas emergenciais para o fim da homofobia em nosso estado, pois os
crimes de ódio só estão aumentando e o governo não toma uma postura
diante de tudo”, afirmou.
Pragmatismo Político
Branco incomum na pupila é sinal característico do retinoblastoma.
Mãe vê brilho diferente no olho do filho em foto e descobre câncer
Foto: Michele Brito/Vc no G1
Um brilho diferente no olhar
do filho de 5 meses, em fotografias, fez Michele de Farias Brito, do
Rio de Janeiro, procurar um oftalmologista. O diagnóstico foi um baque
para a mãe: o pequeno Arthur tem retinoblastoma, uma forma de câncer,
nos dois olhos.
“Achei que era normal esse branco no olho,
mas minha irmã me alertou a procurar um especialista”, conta Michele,
que escreve contando o caso, na esperança de que outros pais fiquem
atentos para o problema. “Tem criança que só tem em um olho, mas no caso
dele, são os dois”, diz.
O bebê
atualmente está fazendo uma série de exames no Instituto Nacional de
Câncer (Inca), no Rio, para avaliar a gravidade da situação e o melhor
tratamento a ser adotado. “Ele só tem 5 meses. O exame é doloroso, tem
que tirar sangue. É aquele procedimento que é difícil para os pais”,
conta.
Ainda assim, Michele está confiante de que Arthur ainda tenha a doença em estágio precoce. Se isso se confirmar, ele tem maior chance de manter a visão.
Em casos avançados da doença, o paciente pode perder o olho. A
oftalmologista Maria Teresa Bonanomi, que trabalha no Hospital das
Clínicas, em São Paulo, alerta que, de modo geral, esse câncer é
altamente maligno. Característico da infância, ele ocorre em 1 de 15 mil
nascimentos, explica a médica, que não está envolvida no caso de
Arthur.
“Se o tumor é diagnosticado precocemente, pode-se manter o olho
com visão útil em 90% dos casos. Por outro lado, em nosso meio,
conseguimos manter o órgão em 50% dos casos apenas, pois o diagnóstico
muitas vezes é tardio. A pupila branca, também conhecida como
leucocoria, é o sinal mais comum. Deve-se levar a criança ao
oftalmologista assim que observada”, recomenda. FONTE:
G1
Alcimar Alves, de 44 anos, confessou o assassinato de Pâmela Belarmino, de 19
“Queria ter relacionamento com ela”, revela assassino de colega
Foto: Reprodução
Alcimar Alves, de 44 anos, confessou que matou a
colega de faculdade Pâmela Belarmino, de 19, porque ela não aceitou
começar um relacionamento amoroso. O crime aconteceu na casa dele, na
zona oeste do Rio, na última sexta-feira (14), e gerou revolta de
parentes e amigos
da vítima. Na delegacia, o suspeito deu depoimentos contraditórios e,
após ser pressionado pela polícia, contou por que estrangulou a jovem.
— Eu pensei que ia começar a ter um relacionamento com
ela. Não havia uma relação direta, só bate-papo. Ela topou ir comigo
[para o apartamento].
Não tentei estuprá-la, minha esposa estava trabalhando. Saiu uma
discussão em que eu perdi o controle. Ela começou a falar ‘não sei se
vai dar certo’, começou a falar umas coisas para mim. Eu não sabia o que
estava fazendo, eu não sou assim. Eu botei [o corpo] num pano. Levei
para Nova Friburgo, não sabia para onde estava indo. Voltei. Rodei a
ilha [do Governador] todinha e deixei o corpo.
O corpo foi achado um dia após o desaparecimento, abandonado na praia
Ribeira, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. Havia hematomas e
marcas de estrangulamento. Alcimar disse enforcou a moça com as mãos.
Após o crime, ele colocou Pâmela no carro e circulou por cerca de 10
horas. Chegou a Nova Friburgo, na região serrana, e voltou para a
capital fluminense. Os investigadores vão apurar se o suspeito teve
ajuda de alguém para colocar o corpo na praia.
Antes de ser descoberto, o homem,
que é casado e tem uma filha de dois anos, chegou a participar de um
mutirão na internet em busca de informações sobre o desaparecimento de
Pâmela. Ele postou uma foto da jovem e apelou por ajuda sobre o
paradeiro.
A polícia chegou ao nome de Alcimar após colegas de faculdade
dizerem que viram Pâmela entrando no carro dele, na sexta. Para a
polícia, o crime foi premeditado. FONTE:
r7