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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Pesquisadora encontra 'peixe monstro' de 5,4 m nos EUA

Instrutora achou carcaça de peixe remo enquanto praticava mergulho.
Criatura é conhecida por habitar águas muito profundas.

Do G1, em São Paulo
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Uma instrutora de ciência marinha levou um susto ao avistar no mar em Los Angeles, na Califórnia (EUA), um peixe remo (também conhecido como regaleco) com mais de 5,4 m de comprimento.
Peixe gigante de 5,4 m é encontrado normalmente a 900 m de profundidade (Foto: Catalina Island Marine Institute/AP)Peixe gigante de 5,4 m é encontrado normalmente a 900 m de profundidade (Foto: Catalina Island Marine Institute/AP)
Jasmine Santana, do Instituto Marinho da Ilha de Catalina (em tradução livre) precisou da ajuda de mais 15 pessoas para conseguir arrastar o peixe para a costa, e a criatura está sendo taxada como “a descoberta de toda uma vida” pelos funcionários do instituto.
O peixe, que normalmente vive a mais de 900 m de profundidade, e faz parte de um grupo de bichos que raramente são estudados, morreu de causas naturais. Amostras de tecido, fotos e vídeos do regaleco foram enviados para biólogos da Universidade da Califórnia. O animal será enterrado na areia até se decompor, para que seu esqueleto seja remontado
A instrutora contou que estava mergulhando quando encontrou o peixe a cerca de 9 m de profundidade. “Eu tenho que arrastar isso ou ninguém vai acreditar em mim”, afirmou Santana, pouco antes de receber a ajuda dos colegas para levar a carcaça à superfície.

Professor que assumiu homossexualidade é apedrejado até a morte

Professor que assumiu homossexualidade é apedrejado até a morte
Foto: arquivo internet
Foi encontrado morto no começo da manhã desta sexta-feira, 11, no fundo da Escola de Tempo Integral (ETI) Eurídice de Melo, no Jardim Aureny III, em Palmas, o professor Arione Pereira Leite, de 56 anos. Ele foi apedrejado na cabeça, sofreu afundamento craniano e morreu no local.
O corpo estava próximo ao carro da vítima, na Rua 26. Uma das três filhas de Arione foi até o local e fez a identificação do cadáver, uma vez que não foram encontrados documentos pessoais com o professor. De acordo com a Polícia Militar (PM), a pedra usada no crime tinha cerca de 15 cm de diâmetro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e após a confirmação da morte do professor, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) da capital. A liberação deve ocorrer nas próximas horas.
Natural da cidade de Novo Acordo, Arione morava na quadra 1.104 sul e dava aulas de português na Escola Municipal Aurélio Buarque, onde trabalhava há 5 anos. Segundo amigos, ele havia assumido a homossexualidade recentemente. A hipótese de crime homofóbico está sendo investigada pela Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
Abalada, Bethânya Gabrielle, que era aluna da vítima, contou, em entrevista à REDE TO, que Arione era uma pessoa divertida que amava o que fazia. “Ontem durante a aula, ele estava tão alegre; falou que iria viajar, é inacreditável”, disse.
O presidente do Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual, Henrique Ávila, afirmou que só este ano, foram três homicídios motivados por razões homofóbicas na capital tocantinense. “Estamos entristecidos com a notícia e isso só reforça a necessidade do governo em criar medidas emergenciais para o fim da homofobia em nosso estado, pois os crimes de ódio só estão aumentando e o governo não toma uma postura diante de tudo”, afirmou.
Pragmatismo Político

Mãe vê brilho diferente no olho do filho em foto e descobre câncer

Branco incomum na pupila é sinal característico do retinoblastoma.
 
Mãe vê brilho diferente no olho do filho em foto e descobre câncer
Mãe vê brilho diferente no olho do filho em foto e descobre câncer
Foto: Michele Brito/Vc no G1

Um brilho diferente no olhar do filho de 5 meses, em fotografias, fez Michele de Farias Brito, do Rio de Janeiro, procurar um oftalmologista. O diagnóstico foi um baque para a mãe: o pequeno Arthur tem retinoblastoma, uma forma de câncer, nos dois olhos.
“Achei que era normal esse branco no olho, mas minha irmã me alertou a procurar um especialista”, conta Michele, que escreve contando o caso, na esperança de que outros pais fiquem atentos para o problema. “Tem criança que só tem em um olho, mas no caso dele, são os dois”, diz.
O bebê atualmente está fazendo uma série de exames no Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Rio, para avaliar a gravidade da situação e o melhor tratamento a ser adotado. “Ele só tem 5 meses. O exame é doloroso, tem que tirar sangue. É aquele procedimento que é difícil para os pais”, conta.
Ainda assim, Michele está confiante de que Arthur ainda tenha a doença em estágio precoce. Se isso se confirmar, ele tem maior chance de manter a visão.
Em casos avançados da doença, o paciente pode perder o olho. A oftalmologista Maria Teresa Bonanomi, que trabalha no Hospital das Clínicas, em São Paulo, alerta que, de modo geral, esse câncer é altamente maligno. Característico da infância, ele ocorre em 1 de 15 mil nascimentos, explica a médica, que não está envolvida no caso de Arthur.
“Se o tumor é diagnosticado precocemente, pode-se manter o olho com visão útil em 90% dos casos. Por outro lado, em nosso meio, conseguimos manter o órgão em 50% dos casos apenas, pois o diagnóstico muitas vezes é tardio. A pupila branca, também conhecida como leucocoria, é o sinal mais comum. Deve-se levar a criança ao oftalmologista assim que observada”, recomenda.
FONTE: G1

“Queria ter um relacionamento com ela”, diz homem após matar colega de classe

Alcimar Alves, de 44 anos, confessou o assassinato de Pâmela Belarmino, de 19
 
“Queria ter relacionamento com ela”, revela assassino de colega
“Queria ter relacionamento com ela”, revela assassino de colega
Foto: Reprodução

Alcimar Alves, de 44 anos, confessou que matou a colega de faculdade Pâmela Belarmino, de 19, porque ela não aceitou começar um relacionamento amoroso. O crime aconteceu na casa dele, na zona oeste do Rio, na última sexta-feira (14), e gerou revolta de parentes e amigos da vítima. Na delegacia, o suspeito deu depoimentos contraditórios e, após ser pressionado pela polícia, contou por que estrangulou a jovem.
— Eu pensei que ia começar a ter um relacionamento com ela. Não havia uma relação direta, só bate-papo. Ela topou ir comigo [para o apartamento]. Não tentei estuprá-la, minha esposa estava trabalhando. Saiu uma discussão em que eu perdi o controle. Ela começou a falar ‘não sei se vai dar certo’, começou a falar umas coisas para mim. Eu não sabia o que estava fazendo, eu não sou assim. Eu botei [o corpo] num pano. Levei para Nova Friburgo, não sabia para onde estava indo. Voltei. Rodei a ilha [do Governador] todinha e deixei o corpo.
O corpo foi achado um dia após o desaparecimento, abandonado na praia Ribeira, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. Havia hematomas e marcas de estrangulamento. Alcimar disse enforcou a moça com as mãos. Após o crime, ele colocou Pâmela no carro e circulou por cerca de 10 horas. Chegou a Nova Friburgo, na região serrana, e voltou para a capital fluminense. Os investigadores vão apurar se o suspeito teve ajuda de alguém para colocar o corpo na praia.
Antes de ser descoberto, o homem, que é casado e tem uma filha de dois anos, chegou a participar de um mutirão na internet em busca de informações sobre o desaparecimento de Pâmela. Ele postou uma foto da jovem e apelou por ajuda sobre o paradeiro.
A polícia chegou ao nome de Alcimar após colegas de faculdade dizerem que viram Pâmela entrando no carro dele, na sexta. Para a polícia, o crime foi premeditado.
FONTE: r7